domingo, 29 de junho de 2008

Death Note Movie 1 é sucesso nos EUA

Mais de 65.000 pessoas vão aos cinemas para a exibição organizada pela Viz Pictures


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Death Note: mais de 65.000 pessoas aos cinemas americanos

Mais de 65.000 pessoas assistiram a primeira adaptação live-action de Death Note na exibição programada pela Viz Pictures em cerca de 300 cinemas nos dias 20 e 21 de maio deste ano, reporta o canal de informações Variety.

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Cenas de Death Note

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Reprodução do pôster do filme

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Watari, e o famoso detetive L
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Mais cenas do Primeiro Live-Action: Acima, Light descobre o nome do detetive que o segue e abaixo, L e sua infinita mesa de doces



Em contraste, pouco mais de 6.000 pessoas assistiram a primeira incursão da Viz Pictures no cinema em cerca de 166 teatros, o filme de Naruto (Naruto The Movie: Ninja Clash in the Land of Snow), em 6 de Junho de 2007.

O sucesso da exibição foi algo não esperado pelos executivos da Viz Pictures, tanto que a empresa está estudando em fazer algo semelhante com o segundo filme live-action, Death Note: The Last Name, depois do lançamento do DVD em setembro.

O diretor de Marketing da Viz Pictures, Manami Iiboshi mencionou que a agência responsável pela promoção do longa exibiu o trailer do live-action nos cinemas cerca de um mês antes da mostra. Isso, certamente refletiu na venda dos ingressos. Por volta de 20.000 ingressos foram vendidos antecipadamente e mais de 40.000 nos dias de exibição dos filmes.

A próxima mostra organizada pela Viz Pictures nos Estados Unidos, semelhante à feita com o Death Note, será na semana que vem com a exibição do longa de Bleach, Bleach the Movie: Memories of Nobody.

Os dois live-actions de Death Note adaptam a história do mangá de sucesso de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, cuja história, um verdadeiro thriller policial, gira em torno de um caderno mágico, o Death Norte, que cai por acaso nas mãos do estudante Light Yagami. Ele percebe que, ao escrever ali o nome de uma pessoa, ela morre. Sonhando com um mundo melhor, o estudante vira um justiceiro. Para solucionar o caso entra em cena o famoso detetive “L”. A grande questão é se o dono do caderno é o herói ou o vilão.

Graças a temática elaborada, Death Note conquistou fãs de ambos os sexos e idades variadas, alcançando um público que não é leitor somente de quadrinhos japoneses. Os doze volumes do mangá batem recorde de vendas onde quer que passem. Nos Estados Unidos foram vendidos mais de 800 mil cópias do título e o primeiro volume ficou cerca de 89 semanas na listagem dos dez mais da categoria de ficção científica, além de milhares de telepectadores acompanharem a exibição dos episódios da adaptação para anime no Adult Swil do Cartoon Network americano; os cinco volumes do DVD do anime disponíveis sumiram das prateleiras do Wall-Mart e outras lojas especializadas, e constantemente ficam nos 5 mais dos DVDs de anime.



No Brasil a coisa não é diferente. Publicado pela JBC, o mangá é um dos hits do momento. Há boatos ainda de que, logo, o anime deverá estrear no Animax, e a dublagem já está em andamento nos estúdios da Cinevídeo.

ReproduçãoReprodução do Pôster promocional do Spin-off de Death Note, L Change the WorLdCom todo esse sucesso, houve um live-action a mais: um spin-off, centrado em L, foi lançado no Japão e, logo que estreou, entrou no primeiro lugar das bilheterias. Para completar, uma produtora americana, a Vertigo Entertainment - O Grito, Água Negra e The Departed - está desenvolvendo um possível remake, com roteiro escrito por Vlas and Charles Parlapanides.

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