quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Hayate, Mordomo de Combate, faz Aniversário


Em um momento em que a tradicional revista semanal Shonen Sunday, da Shogakukan, vive uma crise dramática de vendagens, ela tem ao menos um sucesso milionário nas costas salvando seu couro nas listas de vendagem: Hayate no Gotoku (ou Hayate, the Combat Butler, mas vão por mim: batizem essa série como Hayate, Mordomo de Combate caso ela chegue no Brasil, por favor), de Kenjiro Hata.

A saga do pobre Hayate, que por conta de dívidas acabou pegando o emprego mais perigoso do mundo – ser babá de uma garota riquinha, insuportável e com hobbies de gosto duvidoso como cultivar plantas carnívoras e criar animais selvagens no jardim – tem feito a alegria da Shogakukan e se mostrado uma marca vencedora. Agora ela está completando cinco anos de atividade, e a revista está aproveitando os 250 capítulos alcançados para comemorar, com direito a vários brindes a ser concorridos pelos leitores: bonequinhos, calendários, toucas e o escambau a quatro estarão a disposição dos leitores que comprarem a revista e enviem o ticket que virá com ela até dia 9 de Dezembro. Essas pequenas coisas podem não salvar a queda de vendagem da revista, mas com certeza ajudam a segurar o público leitor que a acompanha.

Afinal, ela ainda é uma revista que vende na faixa dos 700 mil exemplares, ainda é a quarta revista mais vendida do setor mais competitivo dos quadrinhos japoneses (os quadrinhos para garotos) e isso, ainda mais em tempos de crise, não é pouco.

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